O PT passou a dar prioridade às eleições e os movimentos sociais perderam força na vida partidária.
As lutas sociais e democráticas tornaram-se menos importantes do que as vitórias eleitorais.
A formação de quadros partidários deixou de ser feita na e pela luta social e a organização partidária deixou de ser conduzida, renovada e combativa porque nela perderam espaço os agentes de ação democrática.
Ampliou-se no PT o número de filiados sem história política de esquerda e sem vínculos com os movimentos sociais e populares, alguns interessados em vantagens eleitorais e em cargos no aparelho de Estado.
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