Ainda persiste na prática de diversos petistas a cultura autoritária e centralizadora no exercício do poder, tanto na condução partidária quanto na condução das equipes de trabalho no gerenciamento das organizações públicas ou sociais.
Isso aumenta os mecanismos de defesa nas equipes, reduz a capacidade criativa. O líder sozinho define o caminho a percorrer. Este tipo de postura empobrece o projeto da organização, não leva ao desenvolvimento e à auto-expressão, reduz a criatividade, não favorece a auto-realização das pessoas.
Quem não é criativo não é eficiente. Quem trabalha apenas para se sustentar e não busca a sua auto-expressão, não é criativo. Portanto não se auto-realiza, não é criativo, não está motivado. Tem pouca energia para a ação. O direito de arriscar, o acolhimento, a compaixão são pressupostos para o surgimento da criatividade e da iniciativa. O direito de arriscar é que leva ao crescimento das pessoas e das organizações.
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