Esse homem da rua deveria ser a
causa central da luta política na vida das repúblicas. Os governos republicanos
deveriam se parecer cada vez mais com seus respectivos povos na forma de viver
e na forma de se comprometer com a vida.
A verdade é que cultivamos
arcaísmos feudais, cortesias consentidas, fazemos diferenciações hierárquicas
que, no fundo, amassam o que têm de melhor as repúblicas: que ninguém é mais
que ninguém.
O jogo desse e de outros
fatores nos retém na pré-história. E, hoje, é impossível renunciar à guerra
cuando a política fracassa. Assim, se estrangula a economia, esbanjamos
recursos.