Mais claro, cremos que o mundo
requer a gritos regras globais que respeitem os avanços da ciência, que abunda.
Mas não é a ciência que governa o mundo.
Precisa-se, por exemplo, uma
larga agenda de definições, quantas horas de trabalho e toda a terra, como
convergem as moedas, como se financia a luta global pela água e contra os
desertos.
Como se recicla e se pressiona
contra o aquecimento global. Quais são os limites de cada grande questão
humana. Seria imperioso conseguir consenso planetário para desatar a
solidariedade com os mais oprimidos, castigar impositivamente o esbanjamento e
a especulação.
Mobilizar as grandes economias
não para criar descartáveis com obsolescência calculada, mas bens úteis, sem
fidelidade, para ajudar a levantar os pobres do mundo. Bens úteis contra a
pobreza mundial. Mil vezes mais rentável que fazer guerras. Virar um
neo-keynesianismo útil, de escala planetária, para abolir as vergonhas mais flagrantes
deste mundo.
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