A tolerância é o fundamento de
poder conviver em paz, e entendendo que, no mundo, somos diferentes.
O combate à economia suja, ao
narcotráfico, ao roubo, à fraude e à corrupção, pragas contemporâneas,
procriadas por esse antivalor, esse que sustenta que somos felizes se
enriquecemos, seja como seja.
Sacrificamos os velhos deuses imateriais.
Ocupamos o templo com o deus mercado, que nos organiza a economia, a política,
os hábitos, a vida e até nos financia em parcelas e cartões a aparência de
felicidade.
Parece que nascemos apenas para
consumir e consumir e, quando não podemos, nos enchemos de frustração, pobreza
e até autoexclusão.
O certo, hoje, é que, para
gastar e enterrar os detritos nisso que se chama pela ciência de poeira de
carbono, se aspirarmos nesta humanidade a consumir como um americano médio,
seriam imprescindíveis três planetas para poder viver.
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