A burguesia nacional[1] passa a se subordinar e associar às multinacionais. Temos uma economia diversificada: Produção de bens de consumo duráveis quase sempre nas mãos das multinacionais; diversificação da exploração (café, soja, minérios, produto industrializado).
O Estado passa a ser guardião das multinacionais, criando infra-estrutura; financiamento; incentivos fiscais; controle de salários; governo formado por técnicos; controle pelos militares.
As classes sociais no Brasil são formadas por:
· Capitalistas (1%) indústria, bancos, latifundiários e grandes comerciantes.
· Classe Média (10%).
· Classe Trabalhadora (89%) - urbana (operários); rural (bóias-frias, empregados), minifundiários, posseiros.
A situação do imperialismo nesta etapa é de indefinição e a economia nacional sem comando.
A burguesia nacional: nota-se um conflito entre o setor de capital contra a tecnocracia do estado; e o setor de bens de consumo a favor de um Estado assistencialista; as multinacionais a favor do Estado como está. A classe operária insatisfeita, mas sem estar consciente dos rumos a seguir. O comportamento das classes sociais é:
· Burguesia nacional: preferindo associar-se as multinacionais, pedindo mais abertura política; Mas começa a desaparecer com a associação.
· Classe média: frágil consciência e organização de classe.
· Classe operária: inconformados em busca de uma organização forte. Aparece a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e depois o Partido dos Trabalhadores que levanta as esperanças. Saída: uma ação organizada e conjunta a nível nacional e mundial.
[1] http://www.scribd.com/doc/32384371/Curso-Realidade-10- Encontros-de-1-Dia. No dia 17/01/2010. O site não cita a autoria
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