sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

2. As lutas sindicais

A saída para a classe trabalhadora[1] era buscar sua unidade e formas de organização que possibilitassem enfrentar a exploração imposta pelo poderio do capital e garantir os empregos, ameaçados pela mecanização e pelas linhas de produção.

Essas lutas adquiriram grande amplitude e muitas vezes formas radicalizadas, a ponto de levar os manifestantes a quebrarem máquinas.

As ações dos trabalhadores não foram em vão. Com cartas, manifestações de rua, greves e um crescente nível de organização, a classe trabalhadora das fábricas e dos serviços impunha o diálogo e a negociação.

 Conquistas vão se sucedendo, incluindo a redução da jornada de trabalho, que resultou em maior oferta de empregos, com a criação dos turnos de trabalho, além de leis reguladoras das relações trabalhistas.

No início do século XIX, a forma de organização dos trabalhadores em sindicatos de classe já estava reconhecida e consolidada para a intermediação e solução de conflitos trabalhistas.

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