A saída para a classe trabalhadora[1] era buscar sua unidade e formas de organização que possibilitassem enfrentar a exploração imposta pelo poderio do capital e garantir os empregos, ameaçados pela mecanização e pelas linhas de produção.
Essas lutas adquiriram grande amplitude e muitas vezes formas radicalizadas, a ponto de levar os manifestantes a quebrarem máquinas.
As ações dos trabalhadores não foram em vão. Com cartas, manifestações de rua, greves e um crescente nível de organização, a classe trabalhadora das fábricas e dos serviços impunha o diálogo e a negociação.
Conquistas vão se sucedendo, incluindo a redução da jornada de trabalho, que resultou em maior oferta de empregos, com a criação dos turnos de trabalho, além de leis reguladoras das relações trabalhistas.
No início do século XIX, a forma de organização dos trabalhadores em sindicatos de classe já estava reconhecida e consolidada para a intermediação e solução de conflitos trabalhistas.
[1] http://www.library.com.br/Reforma/Pg020ReformasSindicalTrabalhista.htm - o site não informa a autoria do texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário