Como se narcotizados
pela ilusão do poder eterno, desperdiçamos uma conjuntura internacional, em que
europeus conflagram seus países protestando contra a perda de direitos, de
empregos e de perspectivas para uma juventude sem perspectivas de futuro em seus
países, onde as taxas de desemprego entre jovens passa de 50%.
Em que pesem a
estabilidade econômica, a situação de pleno emprego e quase erradicação da
miséria absoluta, vimos a exposição de nossas bandeiras históricas furiosamente
expostas como antagonismo em relação à liderança petista na condução do País.
Nesse atual momento
político, é preciso um partido forte, que dê conta de apresentar um balanço
positivo dos avanços conquistados pela classe trabalhadora durante os governos
de Lula, que tenha capacidade de diálogo com os movimentos sociais, que seja
impulsionador da disputa do legado no avanço da qualidade de vida da classe
trabalhadora.
Extraído da tese –
PT mais forte – apresentada no último PED
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