As instituições mundiais,
particularmente hoje, vegetam à sombra consentida das dissidências das grandes
nações que, obviamente, querem reter sua cota de poder.
Bloqueiam esta ONU que foi
criada com uma esperança e como um sonho de paz para a humanidade. Mas, pior
ainda, desarraigam-na da democracia no sentido planetário porque não somos
iguais.
Não podemos ser iguais nesse
mundo onde há mais fortes e mais fracos. Portanto, é uma democracia ferida e
está cerceando a história de um possível acordo mundial de paz, militante,
combativo e verdadeiramente existente.
E, então, remendamos doenças
ali onde há eclosão, tudo como agrada a algumas das grandes potências. Os
demais olham de longe. Não existimos.
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