Até
que o homem não saia desta pré-história e arquive a guerra como recurso quando
a política fracassa, essa é a longa marcha e o desafio que temos por diante. E
o dizemos com conhecimento de causa. Conhecemos as tristezas da guerra.
No
entanto, esses sonhos, esses desafios que estão no horizonte implica lutar por
uma agenda de acordos mundiais que comecem a governar nossa história e superar
passo a passo, as ameaças à vida. A espécie como tal, deveria existir um
governo para a humanidade que supere o individualismo e lute por recriar
cabeças políticas que trilhe o caminho da ciência e não apenas aos interesses
imediatos que não estão governando e afogando.
Paralelamente
temos que entender que os indigentes do mundo não são da África ou da América
Latina, são de toda a humanidade e esta deve como tal, globalizada, tender a
empenhar-se em seu desenvolvimento, para que possam viver com decência por
conta própria. Os recursos necessários existem, estão nesse desperdício
depredador de nossa civilização.
Trechos do Presidente Uruguaio
Pepe Mujica, na assembléia geral da ONU
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