No exame da conjuntura presente − anos 1990 − emerge a contradição entre uma difusão inéditada democracia, que se consolida no primeiro mundo e se expande no segundo e no terceiro, e um domínio crescente do capital privado global sobre a economia de todos os países.
A marcha democrática, encetada com a vitória sobre o nazifascismo, esbarra na crescente incapacidade dos governos nacionais de praticar políticas econômicas e sociais outras que não as ditadas pelo mercado financeiro.
Começa a ficar claro que o destino da revolução social socialista, uma virtualidade provável, depende, nesta quadra da história, de como esta contradição vai ser resolvida.
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