O MST está criando cooperativas agrícolas de diferentes tipos nos assentamentos de reforma agrária sob sua influência. Essas cooperativas são essenciais para manter unidos os pequenos agricultores e possibilitar sua sobrevivência e progresso em direção a uma produção agroindustrial tecnicamente avançada e competitiva.
O MST, ao lado da Anteag e da ADS, luta contra a resistência do Banco Central às cooperativas de crédito. Ao que parece, o Banco Central defende o monopólio dos bancos da prestação de serviços financeiros às pessoas físicas. Neste caso, a luta pela implantação de formas socialistas de organização da produção no Brasil passa pelo plano político.
[1] Paul Singer e João Machado, Série Socialismo em discussão, ECONOMIA SOCIALISTA, EDITORA FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO, 1a edição: junho de 2000, São Paulo.
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